sexta-feira, 4 de outubro de 2024

CASINHA DA POESIA II


 

Pode ser pequenininha
Mas é muito aconchegante
Cabe mosquito e centopéias
O grilo e a Joaninha.
Na cozinha moram os gafanhotos
No quarto moram as abelhas
No telhado moram os gatos
Esperando os biscoitos.
No jardim moram passarinhos
Às lagartas e borboletas
Tem o quero, quero
Varrendo os caminhos.
Tem um lindo quintal
Com frutas e verduras
Tem o sapo Sapolino
Pendurando roupa no varal.
Nessa casa tem alegria
Nas paredes têm histórias
Tem tudo que sonhar
Onde nasce a poesia.
Tem um galo elegante
E galinhas poedeiras
Tem morceguinhos
Na casinha não tem porta
E assim por diante.
Se quiser continuar a história
Sente -se, fique a vontade
Por aqui viu ficando
Me falhou a memória.
Irá Rodrigues
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A BELEZA DAS DIFERENÇAS


 

No jardim da alegria moram muitas Joaninhas de várias cores.
Vermelhas de pontinhas pretas, amarelas com bolinhas pretas, toda pretinha sem bolinhas, as branquinhas como se fossem de algodão.Eram tantas cores das mais variadas.
Todas eram unidas, trabalhavam e se divertiam como muitas brincadeiras. Festas sempre aconteciam.
Entre todas essas joaninhas, a Joaninha July se destacava, além de educada ajudava todas outras e também os insetos que moravam naquele jardim.
July era muito divertida, tristeza não era permitida a entrar em sua casa, era responsável de cuidar das roseiras deixando -as livres dos pulgões.
O dia amanheceu com uma forte tempestade de chuvas e ventos, July que se preocupava com a segurança de todos, foi logo dando um alerta.
Urgente, entrem em suas casas, fechem bem portas e janelas, ou seremos todas carregadas pela ventania.
Aquele dia e a noite foram de medo, na manhã seguinte o céu estava lindo, a tempestade e a ventania seguiram viagem. Era hora de festejar. Como sempre, tudo era motivo para festa.
Irá Rodrigues.
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BRINCADEIRA DO ESQUILINHO


O Esquilinho Guga estava no parque brincando com seu balão de ar, quando de repente o vento passou com sua estripulia arrancando-o das suas mãos.
Guga olhava para o céu, as lágrimas banhando seu rostinho triste. Quanto mais o vento soprava o balão subia.
De repente, apareceu um passarinho e teve uma ideia.
-Vou tentar salvar o seu balão, disse o passarinho.
Guga de tão feliz viu seus olhos brilharem de contentamento. Começou a festejar antes de ter o balão em suas mãos.
O passarinho fez de tudo, mas sem perceber a suas unhas furaram o balão que despencou se desenchendo.
Guga chorava tanto que fez com que o passarinho chorasse também.
Os dois amigos se abraçaram e prometeram que no dia seguinte encontrariam um outro balão.
Irá Rodrigues.
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DESESPERO DO SAPO


O sapo Sapolino
Chorava, chorava
Ao ver as traquinagens
Daquele menino.
Chama a saparia
Pula daqui, pula de lá
Vamos cantar longe
Acabou-se a poesia.
Fugiram daquele mundo
Caíram no ribeirão
O pobre do Sapolino
Caiu num buraco fundo.
Se não sabia nadar
Os amigos não lhe ouvia
Subindo e descendo
Como iria se salvar.
O sapo teve sorte
Um peixe de bom coração
Lhe jogou para fora
Salvando-lhe da morte.
Irá Rodrigues.
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CASINHA DA POESIA


Na casinha da poesia
Mora o gato
O cãozinho
E o rato
E um sapato.
Moram os amigos
O urubu
O canguru
O tatú
E o teiú.
Mora o guaxinim
O galo, a galinha
O grilo
E a Joaninha.
Mora quem quiser morar
Não falta lugar
Tem morceguinhos
Não pode faltar o gambá.
Irá Rodrigues.
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