Eram aguas
espumantes
Branquinhas como
algodão
Dançavam e
rodopiavam
Na busca da
nostalgia
Às vezes com
preguiça
Avançavam com
sutileza
Mostrando sua malícia...
Era uma bela
união
Ondas espumantes
Surfistas e
ousadias
Atraindo muita
gente
Com pura
tentação...
O mar na sua
pureza
Cantava canção de
ninar
Embalando os
amantes
Que dormiam sem
pensar
Mas logo acordavam
Com vontade de
amar...
Era a magia do
mar
Que deixava
triunfante
Aquele cheiro gostoso
Das ondas
volumosas
Mas parecia
menina
Sensual e dengosa
Era coisa da natureza
O mar na sua
pureza...
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