sexta-feira, 11 de abril de 2014

O MAR NA SUA PUREZA






Eram aguas espumantes
Branquinhas como algodão
Dançavam e rodopiavam
Na busca da nostalgia
Às vezes com preguiça
Avançavam com sutileza
Mostrando sua malícia...
Era uma bela união
Ondas espumantes
Surfistas e ousadias
Atraindo muita gente
Com pura tentação...
O mar na sua pureza
Cantava canção de ninar
Embalando os amantes
Que dormiam sem pensar
Mas logo acordavam
Com vontade de amar...
Era a magia do mar
Que deixava triunfante
Aquele cheiro gostoso
Das ondas volumosas
Mas parecia menina
Sensual e dengosa
 Era coisa da natureza
O mar na sua pureza...

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