terça-feira, 1 de abril de 2014

SILENCIO



Nada se move nada se ouve
Nem a leveza de uma folha caindo
O balanço fraquinho do vento que sopra
Até os pássaros se calaram
Silencio...
No mais profundo silencio
Nem o estouro dos trovões
Nem o brilho de raios caindo
Tudo se cala, nada se ouve.
Alheia a vida lá fora
Nem mesmo escuto o bater do coração
Nem o tic tac do velho relógio
Tudo se cala
Silencia...






















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