Desperto na doce nostalgia
Em sonhos viajo em busca da poesia
Em êxtase sou livre sou leve
Sou a beleza da alma
Numa invasão de emoções
Deixa-me intocável
Na leveza da razão.
Na minha inspiração
Brota o sorriso meio sem sentido
Sofrido contido
Fico prisioneira da paixão
Perco o controle
Arranco de mim
Versos talhados
Em meu pequeno coração.
No meu poema sou Afrodite
A deusa do amor
Desperto com aquela vontade
De sonhar mais um pouquinho
Saio dos sonhos deslumbrada
No romper da madrugada.
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