O Fulgêncio é um gambá, vive muito desgostoso, por onde ele passava ouvia sempre dizer: seu fedor vai longe, não tem banho nem perfume que o deixe cheiroso.
O pobre do Fulgêncio não era bem recebida em toda a floresta, tentava andar a noite para pegar alimentos, infelizmente não se controlava, um pum ele soltava, o cheiro se espalhava, mais uma vez era escorraçado.
Além do seu cheiro fedido, era um trapalhão cheio de artimanhas para roubar frutas no pomar do macaco. O que o deixava furioso querendo capiturar o malandro do gambá.
O leão sendo o rei da floresta, ordenou que a partir daquele dia o gambá era obrigado a engarrafar seu pum e soltar a garrafa bem tampada nas águas do rio corrente.
A lei foi sancionada, o leão ordenou que todos fossem juízes, observando o gambá, no descumprimento da lei teria prisão perpétua.
O pobre do gambá saiu disparado antes que o pum saísse ali na presença do rei leão.
Irá Rodrigues.
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